Câncer de Pele Não Melanoma

O câncer de pele não melanoma – tipo de câncer mais frequente em brasileiros de ambos os sexos – corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados no país. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se que sejam registrados cerca de 165 mil novos casos por ano no Brasil.

Esta alta incidência do câncer de pele se deve, principalmente, ao excesso de exposição solar ao longo da vida. A radiação ultravioleta tem efeito cumulativo e é responsável pelo surgimento da maioria dos casos a partir dos 40 anos. Quanto mais frequente tiver sido a exposição ao sol, maior será a possibilidade de desenvolver tumores malignos.

Além disso, pessoas com pele, olhos e cabelos claros, sensibilidade ao sol, história de câncer de pele na família, sistema imune debilitado e que tenham feito bronzeamento artificial também têm chances de desenvolver a doença.

Os raios solares atravessam as nuvens e atingem a pele. O uso de protetor solar – mesmo em dias nublados, com vento fresco e temperatura amena – é essencial para proteger a pele da radiação ultravioleta.

Sinais e sintomas

  • Feridas que demoram para cicatrizar
  • Manchas que coçam, ardem, descamam ou sangram
  • Pintas com alterações de cor, consistência e tamanho
  • Lesões assimétricas e com bordas irregulares

O câncer de pele não melanoma apresenta altos percentuais de cura, desde que seja detectado precocemente. É fundamental observar o corpo e procurar um médico dermatologista sempre que desconfiar de qualquer modificação na pele.

O diagnóstico depende da coloração, forma e aspecto clínico da lesão, além do resultado da biópsia da lesão e dos tecidos que a circundam.

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